29/04/2009

FAZER, ACONTECER, REALIZAR, AGIR !!!


Nossa mente tem que ser um pára-quedas... Tem que se abrir. Se não, não serve para nada.

Devemos abrir os olhos e a mente para novas verdades e contactos. Ter fome e sede de novos conhecimentos. Contrariando São Tomé, devemos acreditar para depois ver.

Quantas vezes não desejamos a paralisação do tempo:

Ah! Queria que este momento durasse para sempre, não... Nada dura para sempre... O mundo é eterno na mutação. Tudo transitório. A escuridão, o dia, a escuridão... Nada é imutável, há novos mundos a conquistar dentro e fora da gente. A essência da vida é a mutabilidade eterna.

Outras vezes, desejamos que o tempo voe... Simplesmente porque estamos frustrados com nossos sonhos e ideais.

Calma, seu sonho não aconteceu ainda? Continue a batalha, vá à luta, continue se esforçando...

Dê um prazo para seu sonho acontecer. Busque os caminhos certos que levarão a realização dos seus ideais.

Sabe, eu sou muito a favor dos sonhos, devemos sonhar sempre, sempre e sempre.

Mas temos que dar prazo a estes sonhos. Pense no que você deseja, dê um prazo para que se realize e pense o que deve fazer para a concretização.

Quer fazer aquele curso de inglês? Quando? Daqui a três meses? Então veja quanto pode disponibilizar por mês, comece a fazer uma pesquisa nos cursinho perto de sua casa, do trabalho, da faculdade. Ligue e se informe. Marque o dia para ir fazer a matrícula, vá lá e faça. Aja.

Quer montar um consultório? Quando? Quando terminar a faculdade? Daqui a quatro anos? O que precisa? Sócios? Dinheiro? Quanto deve guardar por mês?



Seus sonhos dependem de você exclusivamente, e o que você tem feito para que eles se concretizem? Está na hora de começar... Mãos a obra...

Lembrem-se dos seguintes verbos, inclua-os na sua vida hoje, agora:

Fazer, acontecer, realizar, agir !!!



Pense, sucesso e fique bem...

Prof. Rita Alonso
Analista RH

15/04/2009

Determinação e força de vontade:

Garantia de satisfação pessoal e profissional.

Primeiro: objetivo. Quantas pessoas sofrem de algum distúrbio emocional, como depressão, por apenas não conseguir traçar um objetivo claro na vida? Muitos esquecem que para todo fim há uma motivação.
O ser humano é estimulado a todo instante, ainda mais nos dias de hoje. A mídia e os meios de comunicação geraram uma rapidez gigantesca em nossos desejos e anseios. Tudo hoje é feito para ontem.
Quando nos vemos perdidos no meio de nosso caminho pessoal ou profissional, achamos que pegamos alguma trilha errada ou não demos sorte na vida. O que, muitas vezes, pode até ser verdade.
Mas de que adianta surgirem oportunidades, novos caminhos se não traçamos metas e objetivos para nossa vida?
É preciso fazer um balanço geral e rever nossos conceitos interpessoais e esquecer um pouco as cobranças do mundo que nos gira e move.
A sociedade cobra valores e conceitos que nem sempre, com uma análise minuciosa, faz parte realmente de nosso desejo íntimo e com certeza, sentiremos mais leves a partir do momento em que nos livrarmos de certos paradigmas e "pré-conceitos".
Ser determinado não é apenas fruto de ganância ou, em outro extremo, sonho ou utopia. É buscar para si uma melhor qualidade de vida, maior sentido para as coisas que criamos, produzimos e realizamos.
Isto é possível a partir do momento em que damos uma chance ao autoconhecimento e a oportunidade de sermos felizes.
Felicidade não é apenas um estado de espírito e sim uma busca cotidiana de prazer pessoal que só depende de nós mesmos.

Delineando um projeto de vida satisfatória pessoal e profissional, acrescentamos em nossa bagagem um conhecimento de causa e efeito.
O estímulo pode ser externo, como a necessidade de sustentar um filho ou uma mãe doente, mas a motivação é pessoal e instranferível. E para isso, devemos acreditar em nosso potencial e fazer por onde as qualificações pessoais sejam mais evidentes e os pontos fracos sejam mais trabalhados.
Acreditar em nós mesmos faz parte de um início promissor, porém requer alguns cuidados especiais, como por exemplo, avaliar criticamente sobre nosso conhecimento técnico e de relacionamento nos diversos ambientes que seremos avaliados, tanto no trabalho ou na família.
Torna-se uma tarefa menos farda quando possuímos um contexto de formação, qualificação e busca pelo conhecimento.
De nada adianta, apenas o entusiasmo inicial se não procuramos meios de como chegar ao meu fim. É preciso acreditar e valorizar nosso potencial, mas é fundamental procurarmos meios para crescermos como pessoa ou profissional.
Dentro deste balancete pessoal, as qualidades e pontos positivos devem nortear nossos objetivos de vida profisisonal.
Com determinação poderemos gerenciar, inicialmente, um empreendimento. Mas é necessário ter conhecimento na área em que iremos investir tempo, dinheiro e energia.
Inclusive no âmbito pessoal, é fundamental o autoconhecimento corporal, mental e espiritual. É necessário aprendermos sobre o marketing pessoal, a venda de nós mesmos quanto produto no mercado de trabalho.
Fazer o nosso melhor nem sempre é o suficiente. Devemos superar sempre nossos embates e limites.
Conhecendo o nosso corpo, nossas limitações, nossos desejos sem ferir nossos conceitos e ideais, é possível garantir uma grande satisfação pessoal e profissional. Quando o ser humano busca o autoconhecimento e faz a partir dele uma busca pelos seus objetivos maiores traz, por fim, a paz e o
prazer que tanto almejamos para nós a vida inteira.
Está mais do que na hora de traçarmos nossos objetivos e, com determinação e força de vontade, criar meios para conseguir atingir o fim: o sucesso!

Por Perciliana Castro
Diretora Executiva + Q Esporte
__________________________________________

Essas e outras dicas você pode encontrar no nosso site da
+Q esporte - www.maisqesporte.com.br - ou
enviando dúvidas para contato@maisqesporte.com.br!

11/04/2009

POR QUE ABANDONAMOS AS COISAS PELA METADE?

Por que abandonamos as coisas pela metade?



Resposta: Porque temos medo de tudo que nos parece desconhecido.



O arriscar no novo nos torna inseguros. É mais fácil e confortável permanecer na mesmice e na rotina. Ela não nos ameaça com derrotas.

Porém...

A rotina também nos destrói, assim como ela nos conforta, prega a peça de nos sentirmos estacionados, ansiosos e ter a triste visão de nossos desejos sendo frustrados a cada dia.

Todas as vezes que nos deparamos com o novo, nossos medos se manifestam...

Sentimos medo da derrota, das críticas alheias, do tempo que passa, da morte...



O fantasma da derrota é um dos maiores inimigos da vitória, do tentar, do fazer acontecer. Tanto que existem frases como "Gato escaldado tem medo de água fria...", "Mais vale um pássaro na mão, que dois voando", "Um homem prevenido vale por dois"...

O medo das críticas alheias não nos deixa arriscar porque sempre estamos nos importando com a opinião alheia. E para este tipo de medo temos frases em nossa consciência do tipo: "O que vão pensar de mim?", "Será que serei bem aceito no grupo?", "Acho que eles estão rindo de mim".

Outro medo terrível é o medo do tempo que passa... e passa à galope! E à galope vem pensamentos do tipo: "Será que ainda terei tempo de realizar meus objetivos, alcançar minhas metas?", "Será que conseguirei atingir o que programei a tão longo prazo?"



Se estacionar nos faz infeliz e desbravar novos caminhos nos faz temerosos... Então o que decidir? Qual caminho seguir?

Mas antes de seguir é importante refletir: quais meus medos? O que me segura no mesmo lugar e me impede de avançar?

O que, afinal, me impede de ir à frente?

Medo da censura?

Medo da solidão?

Medo da morte?



Quais são as minhas feridas?

Ego?

Ciúme?

Insegurança?

Ressentimento?

Sentimento de inferioridade?



O primeiro passo é a auto-análise. Se conhecer primeiro, para só depois trabalhar as deficiências. Repito: Se conhecer é o primeiro passo!

Mas não se iluda. As feridas são normais. É humano possuir sentimentos como ciúme ou inveja. Por exemplo, se o meu vizinho compra um carro novo, melhor que o meu, posso sentir inveja. Reconhecer isso é o primeiro passo. Inveja é sentimento que todos nós temos! Mas o que fazemos com este sentimento é que é o fundamental.

Penso: estou com inveja do carro novo do meu vizinho, ótimo! Se ele tem, então também posso ter um. Vou guardar dinheiro, gastar em menos bobagens e comprar um pra mim também. Mas se concluo: estou morrendo de inveja do carro novo do meu vizinho e vou lá riscar o carro inteiro. Então este é um comportamento patológico, doentio! E tenho que trabalhar este sentimento dentro de mim. Primeiro reconhecendo, segundo sabendo que este sentimento é normal. A anomalia é o que eu faço com este sentimento.

Existe uma história de uma freira que vivia num convento. Todas as freiras passavam o dia inteiro cantando e orando. Menos esta freira. Ela passava os dias trabalhando. Limpando os banheiros, a cozinha, limpando assoalhos. Enquanto todas as outras cantavam e oravam ela fazia as obrigações pesadas.

Um dia perguntaram à freira se ela se sentia “revoltada” com aquela situação, ela levou um susto e respondeu: “-Não, imagine! Sou uma freira e não posso sentir revolta!”. Quando mudaram a pergunta para “Você sente magoada com esta situação” ela logo responde: “Ah, eu sinto mágoa no coração, porque também desejaria estar junto às outras orando e cantando”.

Logo...

Mágoa é revolta de freira!

Você pode até mudar o nome. Mas o sentimento é o mesmo!

Vou aproveitar e contar outra história: Existia numa cidade do interior a imagem horrível de uma santa muito mal feita de barro. O pároco da igreja novo na cidade não gostava nada daquela imagem que destoava das demais e teve a idéia de uma procissão pelas ruas mais esburacadas da cidade com a santa em cima de um andor na esperança que ela caísse e quebrasse. O que realmente acabou acontecendo. Só que com a queda o barro se partiu deixando amostra uma santa toda em ouro maciço. Acontece que um outro pároco há muitos anos com medo de assaltos mandou fazer aquela capa de barro. E muitos na cidade rezavam sabendo que por baixo de tanta feiúra se escondia puro ouro.

Então pare e pense... Por trás de tanta ansiedade existe um sentimento que você pode transformar em ouro puro. Mas lembre-se, só você pode fazer isso!



Prof. Rita Alonso
Analista de RH
www.ritaalonso.com.br